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sábado, 29 de agosto de 2015

O doce sabor da conquista que é só sua



  Oi amados! No último post deixei umas reticências para pensarmos sobre isso.... Por que nem sempre as pessoas ficam felizes com as nossas conquistas? Irei contar uma para ilustrar a questão. Eu e meu marido viemos morar juntos com o nosso filho meio que no susto, um dia conto tudo que aconteceu, mas não teve essa de festa de casamento seguida de viagens, casa toda montada e depois filhos. Então, como eu e ele trabalhamos muito e temos contas e nosso filho lindo, fica meio que claro que não sobrava dinheiro para comprarmos tudo que uma casa precisava. Mas economizamos e compramos quase tudo há muito pouco tempo. Só que nem todos gostaram.... Para minha tristeza, percebi que aqueles que vinham por aqui e mal viam uma cama no nosso quarto e as coisas do filho (e mais quase nada) riam muito desse fato, mas depois que a casa ficou linda...parece que isso os deixou tristes. Como pode? Eu sempre fiquei feliz pelas conquistas dos demais, então, o tamanho da decepção quando vejo alguém chateado com as minhas e tentando diminuí-las é inenarrável! E isto me incomodava demais, a ponto de eu abafar meus sonhos, como se não fossem possíveis ou corretos, sabe? Pena que eu entendi há pouco tempo o quanto tempo eu perdi pensando no que os outros iriam achar Irei correr atrás do aprendizado obtido e seguir em frente. Podem esperar!

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

E o que que a vida fez da nossa vida....

 

  Sim, agora me lembrei profundamente daquela música da Marisa Monte, por isso o título incidental. A chegada de mais um aniversário sempre me faz repensar um monte de coisas....fazer um balanço dos erros e dos acertos. Eu que sempre falava de sonhos por aqui - e não irei deixar de fazê-lo - me vi tentando puxar da memória o que eu queria para essa existência. E tem aquele punhado de coisas simples e ao mesmo tempo grandiosas, como ver meu filho crescer com saúde e alegrias, e tem aquelas coisas que foram deixadas no fundo da gaveta das décadas da vida. E quando fui tirar a poeira deles, fiquei sem entender meus descaminhos, sabe? Como eu larguei o sonho de ser jornalista para enveredar pelos tortuosos caminhos da Sociologia? E o que que eu gostava de fazer quando estava de bobeira mesmo? A gente muda o tempo todo, mas as perguntas sobre como a vida seria se tivéssemos seguido o plano original acabam persistindo. Mas aí me resta lembrar de duas grandes medidas: investir nos sonhos que ainda podem ser realizados e focar em tudo aquilo de bom que já conquistei. Mas essas conquistas foram boas para quem? Bem, esse é o tópico do próximo texto por aqui...Beijinhos de brigadeiro de café que estou pensando em reinventar.