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quinta-feira, 25 de março de 2010

Acreditem no Amor!




Olá gente! Daqui a dois dias tenho um motivo para concordar que pertenço sim à geração romântica (vide Veja). Não por um efeito "Crepúsculo", apesar de achar lindo o amor de Edward e Bella, mas porque farei, em tempos de relacionamentos voláteis, 5 anos de namoro! Sim!!! E cinco anos de um amor que não aceita modismos e avaliações, mas também não se priva de sublinhar que é romântico e surpreender é apenas uma de suas maiores missões. E se todo romance tem sua base em uma crença em contos-de-fadas, o meu tem a sua história bem moderna, mas não menos encantada. Era uma vez uma garota que achava que o amor era apenas um presente para poucos, e em uma tarde de Páscoa, chuvosa, resolveu entrar em um chat para ter algo para sorrir...Então ela conheceu um garoto tão romântico e sincero que ela pensava que seria apenas uma companhia doce para uma tarde. Mas a doçura persistiu e, apesar dos 3.000 km de distância, o amor foi crescendo a cada dia, através de cartas, mensagens, conversas onde falávamos tudo sobre nós, inclusive sonhos, até que nas férias nos conhecemos pessoalmente. E, contrariando a todas as expectativas, nos descobrimos no olhar um do outro. De lá para cá, o destino tratou de nos fazer morar na mesma cidade, e apesar de tantos obstáculos e opiniões de quem não sabe o que é o amor, o nosso conto já dura 5 anos e ultrapassou a fronteira do felizes para sempre...
Gostaria de agradecê-lo pela paciência ao entender meus dissabores, pelo amor incondicional nas variadas horas, pelo carinho nos momentos de silêncio, pela compreensão nos meus minutos de incompreensão, pelas surpresas que me fazem acreditar que sou especial, pelos sorrisos que ele me ofertou em todos estes momentos e pela vida que ganhei ao voltar a acreditar no amor. Júlio, obrigada pelo simples fato de existir e me esperar até o dia 27/03/2005.
E obrigada vocês, meus leitores, pela presença aqui neste blog e por eu poder compartilhar essa minha real história com vocês. Acreditem no amor, até quando não acreditarem mais em si mesmos...